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Geral

3 fatos para hoje: GPA tem prejuízo de R$ 1,1 bi; conselho da Petrobras

E mais: PIB da França e da Turquia cresce.

1- GPA tem prejuízo líquido consolidado de R$ 1,1 bilhão

O Grupo Pão de Açúcar (GPA) registrou prejuízo líquido consolidado de R$ 1,102 bilhão no quarto trimestre de 2022, revertendo lucro de R$ 777 milhões apurado um ano antes. Em seu release de resultados, a empresa destaca que os números do quarto trimestre foram impactados por elementos excepcionais que totalizaram R$ 956 milhões. O prejuízo líquido consolidado normalizado, excluindo esses elementos excepcionais, foi de R$ 146 milhões.

O Ebitda Ajustado ficou em R$ 835 milhões, recuo de 25,3% em relação ao quarto trimestre de 2021. Já a margem Ebitda Ajustado registrou uma queda de 2,3 p.p, passando de 9,3% para 7% na mesma base de comparação. A receita líquida ajustada, por sua vez, apresentou leve baixa de 0,9%, chegando a R$ 11,859 bilhões frente aos R$ 11,966 bilhões registrados um ano antes.

As vendas totais do Novo GPA Brasil atingiram R$ 5,3 bilhões no quarto trimestre e, excluindo postos, R$ 4,9 bilhões, resultando em um crescimento de 16,8%, impulsionado pelas lojas convertidas dos hipermercados e pela consistente retomada do fluxo de clientes nas lojas nos últimos trimestres. Em vendas mesmas lojas o crescimento foi de 7,3% ante o quarto trimestre de 2021, mostrando também uma melhora sequencial ante o terceiro trimestre, que registrou venda mesmas lojas de 6,6%.

A dívida líquida incluindo o saldo total de recebíveis não antecipados no GPA Brasil alcançou R$ 2 bilhões, com alavancagem de 2,3 vezes. A posição de caixa do fim do trimestre foi de R$ 3,8 bilhões, 3,8 vezes a dívida de curto prazo da companhia.

Entre outubro e dezembro, o resultado financeiro líquido do GPA Consolidado totalizou R$ 37 milhões ante resultado financeiro negativo de R$ 111 milhões apurado um ano antes. No trimestre, as receitas financeiras foram impactadas por efeito excepcional de R$ 186 milhões, referente a atualização de créditos fiscais.

GPA
Crédito: Adobe Stock

2 – PIB da Turquia e da França cresce

O Produto Interno Bruto (PIB) da Turquia cresceu 0,9% no quarto trimestre de 2022 ante os três meses anteriores, se recuperando após sofrer contração de 0,1% no terceiro trimestre, segundo dados publicados nesta terça-feira, 28, pela agência de estatísticas do país, a Turkstat. Na comparação anual, o PIB turco avançou 3,5% entre outubro e dezembro, perdendo força ante o ganho revisado de 4% registrado no terceiro trimestre. Em todo o ano de 2022, o PIB da Turquia mostrou expansão de 5,6%, informou a Turkstat. 

Já o PIB da França cresceu 0,1% no quarto trimestre de 2022 ante os três meses anteriores, segundo pesquisa final divulgada pelo Insee, como é conhecido o instituto de estatísticas do país. O resultado confirmou a estimativa preliminar, anunciada no fim de janeiro, e mostrou que houve desaceleração da economia francesa, que havia se expandido 0,2% no terceiro trimestre ante o segundo. Em todo o ano de 2022, a França cresceu 2,6%, após o avanço de 6,8% em 2021 e a contração de 7,9% em 2020, confirmou o Insee.

3 – Governo indica nomes para conselho da Petrobras; 

O Ministério de Minas e Energia divulgou no fim da noite de segunda-feira a relação de indicados da União para compor o conselho de administração da Petrobras.

O indicado para a presidência do colegiado é o atual secretário de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis da pasta, Pietro Adamo Sampaio Mendes.

A lista de indicações inclui ainda o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates; Carlos Eduardo Turchetto Santos; Vitor Eduardo de Almeida Saback; Eugênio Tiago Chagas Cordeiro e Teixeira; e Wagner Granja Victer (indicado pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos).

Também foram indicados membros independentes do colegiado, Sergio Machado Rezende e Suzana Kahn Ribeiro, selecionados em lista elaborada por empresa especializada, disse o governo.

As indicações serão encaminhadas para conhecimento da empresa e renovam o “compromisso do governo federal de respeito à sólida governança da Petrobras, mantendo a observância dos preceitos normativos e legais que regem a empresa”, apontou o Ministério de Minas e Energia, em nota.

Com Estadão e Reuters

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