Ficou sabendo? Mondelez vai investir R$ 1 bi no Brasil; processo contra a Apple

Mondelez vai investir R$ 1 bi no Brasil para ampliar capacidade

A fabricante de doces e petiscos Mondelez (MDLZ34) anunciou nesta terça-feira que vai elevar neste ano o investimento no Brasil em 70% sobre o ano anterior para ampliação da capacidade produtiva de suas fábricas em Curitiba e em Vitória de Santo Antão (PE).

A empresa, dona de marcas como Lacta, Bis e Oreo, vai investir cerca de R$ 1 bilhão no Brasil, recursos que vão financiar a entrada da companhia em novos segmentos no país.

O plano envolve aumentar a capacidade de produção de bombons da fábrica pernambucana em 50% – algo que inclui as marcas de Bis, Sonho de Valsa e Ouro Branco – e em 20% a capacidade da unidade da companhia em Curitiba, segundo comunicado.

Apple luta contra processo de US$ 2 bi em Londres por “sufocar” milhões de iPhones

A Apple (AAPL34) apelou a um tribunal de Londres nesta terça-feira para bloquear um processo de US$ 2 bilhões que acusa a empresa de esconder baterias defeituosas em milhões de iPhones, “sufocando” os dispositivos com atualizações de software.

A gigante da tecnologia está enfrentando um processo no valor de até 1,6 bilhão de libras mais juros, movido pelo defensor do consumidor Justin Gutmann em nome dos usuários do iPhone no Reino Unido. Os advogados de Gutmann argumentaram, em processos judiciais, que a Apple ocultou problemas com baterias em certos modelos de celular e “sorrateiramente” instalou uma ferramenta de gerenciamento de energia que limitava o desempenho.

A Apple disse em argumentos por escrito que o processo é “infundado” e nega veementemente que as baterias de seus iPhones estivessem com defeito, exceto em um pequeno número de modelos do iPhone 6s para os quais ofereceu substituições gratuitas de bateria.

Samsung proíbe uso de IA após vazamento de dados com ChatGPT

A Samsung Electronics proibiu funcionários de usarem ferramentas de inteligência artificial generativa, como o ChatGPT, depois de descobrir que uma equipe inseriu um código confidencial na plataforma, o que causou um revés na disseminação dessa tecnologia no ambiente de trabalho.

A empresa de Suwon, na Coreia do Sul, notificou funcionários de uma de suas maiores divisões sobre a nova política na segunda-feira, por meio de um memorando visto pela Bloomberg News. A Samsung teme que os dados transmitidos para tais plataformas de inteligência artificial, incluindo Google Bard e Bing, sejam armazenados em servidores externos, o que dificultaria sua recuperação e exclusão, e possam ser divulgados a outros usuários, segundo o documento.

(*Com informações de Reuters e Bloomberg.)