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Vale e Petrobras pressionam Ibovespa; JBS e Itaú Unibanco limitam perdas

A Vibra, ex-BR Distribuidora, foi a maior alta do indicador.

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Logo da Vale na entrada da mina de Brucutu, em São Gonçalo do Rio Abaixo 04/02/2019 REUTERS/Washington Alves

No pregão desta quinta-feira (14), véspera do feriado de Sexta-feira Santa, o principal indicador da bolsa de valores brasileira, o Ibovespa, encerrou no vermelho, pressionado pela queda das ações de mineradora Vale, que sofreu com a alta do preço do minério de ferro na China, e da petroleira Petrobras, em meio à aprovação do nome de José Mauro Coelho para o conselho e comando da estatal.

Por outro lado, os papéis da empresa que atua no processamento de carne JBS e do banco Itaú, que tiveram bons desempenhos na sessão, evitaram uma queda ainda mais significativa no indicador.

A Vibra, ex-BR Distribuidora, foi a maior alta do Ibovespa, seguida pela companhia de medicina diagnóstica Fleury.

Na contramão, os ativos da empresa de educação Yduqs e da companhia aérea Azul tiveram a pior performance do pregão. A aérea Gol também cedeu em meio ao fechamento da transação de sua cooperação comercial com a American Airlines.

Vale e Petrobras

Os ativos da Vale (VALE3) tiveram queda de 1,4%, para R$ 92,09.

Já os papéis preferenciais da Petrobras (PETR4), que tem mais força sobre o indicador, recuaram 1,19%, para R$ 31,27. Por outro lado, a ação ordinária da petroleira (PETR3) subiu 0,39%, para R$ 34,75.

JBS e Itaú Unibanco

A JBS (JBSS3) teve alta de 2,75%, para R$ 38,48. O Itaú Unibanco (ITUB4) subiu 0,65, em R$ 26,36.

BR Distribuidora e Fleury

Com o melhor desempenho do indicador, a BR Distribuidora (VBBR3) encerrou com alta de 2,81%, para R$ 22,69. O Fleury (FLRY3) subiu 2,79%, em R$ 15,49.

Yduqs e Azul

As ações da Yduqs (YDUQ3) caíram 7,09%, para R$ 17,29, enquanto os papéis da Azul (AZUL4) encerrou em queda de 5,04%, negociados a R$ 22,98.

Gol

A Gol (GOLL4) cedeu 3,53%, para R$ 16,4. A companhia anunciou o fechamento da transação envolvendo a expansão de sua cooperação comercial com a American Airlines por meio de um acordo de codeshare (quando é feito compartilhamento de voos) exclusivo pelos próximos três anos.

Segundo a Gol, a American investirá um total de US$ 200 milhões em 22,2 milhões de novas ações preferenciais emitidas pela Gol em aumento de capital representando uma participação de 5,3% nos direitos econômicos derivados das ações da empresa.

Além disso, como parte da transação, a American e o acionista controlador da Gol também celebraram um acordo de acionistas, por meio do qual a American detém o direito de indicar um membro para o conselho de administração da Gol durante o período de exclusividade previsto na transação.

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*Com informações da Reuters.

Este conteúdo é de cunho jornalístico e informativo e não deve ser considerado como oferta, recomendação ou orientação de compra ou venda de ativos.

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