Por Brigid Mander
A primeira vez que desci do avião em Buenos Aires, no final de agosto, senti um vento cortante através das brechas do finger. Um funcionário do portão saudou nosso voo com um sorriso e “Hace frío” — “Está frio” — como se esquecêssemos que tínhamos acabado de voar dez horas da sufocante Atlanta para o meio do inverno na Argentina. Como esquiadora obstinada, quase desmaiei de felicidade.
Meus amigos e eu passamos as semanas seguintes esquiando em pistas de alto nível, ficando acordados até tarde, conhecendo esquiadores de todo o mundo e desfrutando de carnes e vinhos excelentes a uma fração dos preços em Nova York. Fui cativada.
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