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Vendas do McDonald’s disparam com preços mais altos nos EUA

Refeições com tema de celebridades ajudaram a impulsionar as vendas trimestrais.

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Restaurante do McDonald’s em Encinitas, Califórnia (EUA) 09/09/2014 REUTERS/Mike Blake

O McDonald’s divulgou nesta quarta-feira (27) que os preços mais elevados do menu nos Estados Unidos e refeições com tema de celebridades ajudaram a impulsionar as vendas trimestrais comparáveis mais do que o esperado, apesar da dificuldade de manter os restaurantes abertos em plena capacidade por causa da escassez de mão de obra e surtos de covid-19.

As vendas nas mesmas lojas nos EUA aumentaram 9,6% no terceiro trimestre encerrado em 30 de setembro, em comparação com estimativas de crescimento de 8,27%, de acordo com dados IBES Refinitiv.

As vendas globais comparáveis subiram 12,7% no trimestre contra estimativas de alta de 10,31%, à medida que os mercados internacionais se recuperavam da pandemia.

A escassez de mão de obra nos EUA fez com que alguns locais fechassem mais cedo e perdessem a velocidade do serviço, disse o presidente-executivo, Chris Kempczinski, acrescentando que os problemas não são “insolúveis”.

O McDonald’s também aumentou os preços no EUA em cerca de 6% em relação a 2020 para ajudar a cobrir os custos crescentes de commodities e mão de obra. A rede de fast-food, que tem buscado aumentar as vendas digitalmente, lançou um novo programa de fidelidade nos EUA, ao mesmo tempo em que dobrou a aposta em publicidade.

O lucro líquido aumentou 22%, para US$ 2,15 bilhões, com o lucro de US$ 2,76 por ação em uma base ajustada, superando as estimativas de US$ 2,46 por ação.

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