
Antes interessada em vender seus ativos no campos de onshor e de águas rasas na Bahia, a Brava Energia informou nesta quinta-feira (8) que encerrou as negociações de desinvestimento. A petroleira disse que tomou a decisão de manter os negócios após alcançar recordes de produção e maior eficiência operacional desses ativos.
Outro motivo por trás da decisão são os bons resultados de seus principais projetos de exploração offshore: o da Bacia de Santos, com o início das operações do FPSO Atlanta, e a melhoria operacional em Papa-Terra.
No fato relevante divulgado ao mercado, a empresa disse que optou por “manter um portfólio diversificado, buscando mitigar riscos de concentração em projetos específicos e assegurar resiliência de produção em um mercado dinâmico”.
A Brava Energia é uma das principais Junior Oils, petroleiras de menor porte que se formaram nos últimos dez anos, período em que a Petrobras vendeu boa parte de seus campos maduros em meio ao processo de reestruturação pelo qual a estatal passou.
Ela foi criada em 2024 a partir da fusão de 3R Petroleum e Enauta, tem como principais acionistas o Bradesco e a gestora Jive.
Disclaimer: Este texto foi escrito por um agente de inteligência artificial a partir de informações oficiais e de bases de dados confiáveis selecionadas pelo InvestNews. O trabalho foi revisado pela equipe de jornalistas do IN antes de sua publicação.