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Varejistas asiáticas firmam acordo de imposto com o Brasil; o que esperar?

Programa também apresenta os números do fechamento do mercado.

Como o acordo de varejistas asiáticas com o Brasil pode mexer com arrecadação de tributos e impactar outras empresas locais do setor? Entenda.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo que Shein, Shopee e Aliexpress firmaram compromisso de aderir ao “plano de conformidade” da Receita Federal.

Segundo Haddad, a pasta vai adotar um modelo de cobrança que permitirá o desconto do imposto na hora da compra dos produtos vendidos em plataformas internacionais de e-commerce, como Shein, Shopee e AliExpress. Ou seja, quando um consumidor comprar um bem, a empresa já está pelo plano de conformidade autorizando o poder público a descontar daquilo que o consumidor já pagou o que deveria recolher.

Dessa forma, de acordo com o ministro, essas empresas vão pagar os tributos da forma que plano de conformidade estabelecer, de maneira a garantir concorrência justa com o varejo local, e o consumidor não estará sujeito a mais nenhuma cobrança.

Entenda o impacto da decisão para as varejistas brasileiras, as empresas asiáticas, bem como para a arrecadação do Brasil.

Entre outros destaques, o programa também aborda a oferta do bilionário tcheco Daniel Kretinsky para assumir o controle do endividado grupo francês de varejo Casino por meio de um aumento de capital de 1,1 bilhão de euros.

Entenda os impactos para o Grupo Pão de Açúcar (PCAR3), que tem o Casino como um de seus principais acionistas.

O BLTM também apresenta os números do fechamento do mercado, com cotação do dólar, bitcoin e Ibovespa do dia, além das ações que mais subiram e mais caíram.

A apresentação é da jornalista Fabiana Ortega, com comentários do economista e trader Bruno Cotrim.

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