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Economia

Ficou sabendo? EUA pretendem supervisionar criptomoedas; SpaceX e Mercado Livre

Casa Branca avalia ampla supervisão do mercado de criptoativos para combater crimes digitais.

Criptomoedas em cima de uma mesa

Mercado Livre terá carne, legumes e congelados

Na guerra dos e-commerce, o Mercado Livre (MELI34) vai começar a vender carne, legumes e congelados.

A novidade é fruto de uma parceria com a rede de supermercados Mambo, que será a responsável pelas entregas dos itens perecíveis. 

Os paulistas serão os primeiros a ter o serviço.

SpaceX atinge US$ 100 bilhões em valor de mercado

A SpaceX decolou e passou a casa dos US$ 100 bilhões em valor de mercado. Após uma nova oferta de US$ 755 milhões em ações, a companhia espacial de Elon Musk se torna a segunda empresa privada e fora da bolsa de valores mais valiosa do mundo, atrás somente da chinesa Bytedance, dona do TikTok.

Além disso, a companhia entra para o seleto grupo das “hectocórnios”, termo que deriva de “unicórnios”, mas que se refere a companhias com US$ 100 bilhões em valor.

Governo dos EUA avalia supervisão ampla sobre mercado de criptomoedas

A Casa Branca está considerando uma ampla supervisão do mercado de criptomoedas para combater a crescente ameaça de crimes como ataques de ransomwares, afirmou um porta-voz nesta sexta-feira.

“O NSC e o NEC estão coordenando os esforços interagências para buscar formas pelas quais podemos assegurar que as criptomoedas e outros ativos digitais não sejam usados por criminosos”, afirmou a porta-voz do Conselho de Segurança Nacional (NSC) da Casa Branca.

Ataques com ransomwares normalmente “sequestram” o acesso aos dados das vítimas. Os hackers após o ataque cobram pagamentos de milhares a milhões de dólares em moedas digitais para devolver o acesso às informações.

Mais cedo neste mês, o presidente norte-americano, Joe Biden, afirmou que importantes assessore de segurança nacional vão reunir representantes de 30 países neste mês para preparar planos de combate aos ataques de ransomware e outros crimes digitais.

*Com informações da Reuters

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