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Economia

Pedidos de auxílio-desemprego nos EUA aumentam inesperadamente

Os pedidos iniciais de auxílio-desemprego aumentaram em 16 mil, para 351 mil em dado ajustado sazonalmente, na semana encerrada em 18 de setembro.

desemprego nos EUA
Centro de carreiras reabre para atendimento presencial em Louisville, EUA 15/04/2021. REUTERS/Amira Karaoud/File Photo

O número de norte-americanos que entraram com novos pedidos de auxílio-desemprego aumentou inesperadamente na semana, embora o mercado de trabalho continue a se recuperar.

Os pedidos iniciais de auxílio-desemprego aumentaram em 16 mil, para 351 mil em dado ajustado sazonalmente, na semana encerrada em 18 de setembro, informou o Departamento do Trabalho na quinta-feira.

Economistas consultados pela Reuters projetava 320 mil medidos na semana passada.

O furacão Aida, no final de agosto, devastou a produção de energia na costa dos EUA e derrubou a energia em Louisiana. Também provocou inundações no Mississippi, Nova York e Nova Jersey.

As solicitações de auxílio-desemprego caíram de um recorde de 6,149 milhões no início de abril de 2020, mas ainda permanecem acima da faixa de 200 mil a 250 mil considerada como consistente com condições saudáveis do mercado de trabalho.

Na quarta-feira, o Federal Reserve adotou um tom positivo sobre a economia, abrindo caminho para reduzir suas compras mensais de títulos “em breve” e sinalizando que aumentos de juros podem se seguir mais rapidamente que o esperado.

Os dados dos pedidos de auxílio da semana passada cobriram o período em que o governo pesquisou empregadores para o relatório de criação de vagas de trabalho de setembro.

A criação de vagas desacelerou em agosto, registrando o menor nível em sete meses. O Fed projetou a taxa de desemprego em 4,8% este ano, contra 4,5% previsto pelo banco central em junho. Em agosto, a taxa estava em 5,2%.

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