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Ficou sabendo? Privatização da Eletrobras; Engie recebe financiamento e nióbio

Audiência pública sobre privatização da Eletrobras está prevista para 22 de dezembro.

Logo da Eletrobras na bolsa de valores de Nova York, EUA
09/04/2019 REUTERS/Brendan McDermid

BNDES marca audiência sobre processo de privatização da Eletrobras

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) informou à Eletrobras (ELET6) que a audiência pública sobre o processo de desestatização da empresa está prevista para ocorrer no dia 22 de dezembro, disse a elétrica em comunicado nesta quarta-feira (8).

A audiência, que será realizada às 10h, irá contar com a presença do presidente da empresa, Rodrigo Limp, segundo informou a Eletrobras em nota.

Engie Brasil assina financiamento com BNDES de R$ 1,473 bi para conjunto eólico no RN

A Engie Brasil (EGIE3) assinou um contrato de financiamento com o BNDES de R$ 1,473 bilhão destinado à implantação do Conjunto Eólico Santo Agostinho I, informou a companhia em comunicado divulgado nesta quarta-feira (8).

Em construção no Rio Grande do Norte, o parque eólico Santo Agostinho I terá 434 megawatts (MW) de potência e foi viabilizado com contratos fechados no mercado livre de energia (ACL). A expectativa é de que o complexo esteja totalmente em operação no início de 2023.

O financiamento junto ao BNDES tem prazo de amortização de 263 meses e representa em torno de 64% dos investimentos a serem realizados no projeto, disse a Engie Brasil.

Grupo Randon lança empresa que aposta no poder do nióbio

Poucos meses depois de anunciar a descoberta de um novo método para a obtenção de nanopartículas de nióbio, a companhia gaúcha Randon (RAPT4) e sua controlada Fras-le acabam de lançar oficialmente uma empresa que se dedicará exclusivamente a esse novo negócio.

Batizada Nione, terá como foco o uso da tecnologia em materiais em diversas indústrias, como a siderúrgica e a automobilística – a última já é o foco principal de atenção do grupo com mais de 70 anos de estrada, conhecido pela produção de implementos rodoviários.

O nióbio, metal que nos últimos anos ganhou fama por conta das exaltações que recebe do presidente Jair Bolsonaro, tem sido uma aposta da indústria automotiva e poderá ser peça-chave na corrida pelos carros elétricos. O país responde hoje por 90% da produção de nióbio no mundo, com boa parte do volume concentrado na CBMM, que pertence à família Moreira Salles.

O material permite potencializar as características de outros insumos – provendo mais durabilidade e diminuindo o peso, algo relevante na medida em que se busca mais sustentabilidade da indústria automobilística.

A descoberta deve ser colocada em breve no mercado.

*Com informações da Reuters e Agência Estado

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