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Pague Menos lucra R$ 69,3 milhões no 2º tri, avanço de 658% na variação anual

Receita líquida também cresceu 19,8%, para R$ 1,89 bilhão.

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Vista externa de funcionário em frente a uma drogaria, no Rio de Janeiro. 16/4/2020. REUTERS/Ricardo Moraes

O lucro atribuível aos sócios controladores da rede de farmácias Pague Menos (PGMN3) avançou 658% no segundo trimestre de 2021, de R$ 9,14 milhões para R$ 69,3 milhões, informou a empresa nesta sexta-feira.

A receita líquida também cresceu 19,8%, para R$ 1,89 bilhão.  

A companhia registrou ainda um avanço de 20,6% nas vendas brutas, em relação ao mesmo período do ano passado, para R$ 2 bilhões, enquanto o crescimento nas mesmas lojas ficou em 19,7% e nas lojas maduras em 18,9%.

De acordo com a empresa, a performance positiva das vendas se deve, dentre outros fatores, à redução de 40% no índice de ruptura de estoques; incremento no sortimento de itens vendidos; aumento na participação dos canais digitais, reajustes no preço dos medicamentos, dentre outros fatores.

Em relatório de resultados, a Pague Menos informou que pela primeira vez, desde o início da pandemia, observou crescimento na quantidade de atendimentos em loja, tanto na comparação com o ano passado, com alta de 10,5%, como com o trimestre anterior, com avanço de 3%, “sinalizando início da retomada no fluxo de clientes em lojas”.

O lucro antes de juros, impostos, amortização e depreciação (Ebitda, na sigla em inglês) somou R$ 192,3 milhões, alta de 37,6% ante o mesmo intervalo de 2020.

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