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Análise

Morning Call: mesmo após fala do Fed sobre juros, futuros dos EUA abrem em queda

Após falas de um dirigente do Fed sobre desaceleração do ritmo de alta de juros, os futuros de índices no país abrem em queda. E melhora nas medidas de restrição contra covid ajuda bolsa de Hang Seng.

Na Ásia os mercados tiveram um começo de semana majoritariamente de queda com recuo de 1,06% no índice Nikkei, queda de 0,13% em Hang Seng e baixa de 0,34% no KOSPI. Entre as altas do dia, o Hang Seng teve alta de 1,7% puxado pela melhora nas medidas restritivas contra covid na China e o Taiex registrou avanço de 1,19%.

Na Europa as bolsas começam a semana mais positivas refletindo os dados da Produção Industrial na zona do Euro, divulgados hoje (14), com uma alta mensal de 0,9% em setembro, elevando a comparação anual de 2,8% de agosto para 4,9% em setembro, resultado bem acima dos 2,8% esperados pelo mercado. Além disso, a fala de Christopher Waller, um dos diretores do Fed, que informou que o banco central dos EUA pode considerar desacelerar o ritmo de aumentos de juros na próxima reunião ajudou o desempenho das bolsas.

No começo do dia o índice DAX registrava uma alta de 0,38%, o FTSE subia 0,25%, o CAC tinha ganhos de 0,27% e o Euro Stoxx subia 0,31%.

Pré-mercados nos EUA

Os pré-mercados dos principais índices dos EUA começam o dia em queda com o índice Nasdaq com recuo de 0,6%, S&P 500 caindo 0,32% e o Dow Jones em queda de 0,19%. A taxa da treasury de 10 anos subia dos 3,895% da abertura para 3,897% durante o começo do dia.

Brasil: balanços e Focus

E no Brasil, continuando a temporada de balanços do 3º trimestre, os resultados de Ambipar, Ânima, Cemig, Banrisul, Dommo, Marfrig e Dasa se destacam hoje entre outras empresas. O calendário completo está disponível aqui.

E a edição do relatório Focus divulgada hoje (14) pelo Banco Central mostrou uma atualização das projeções do IPCA de 0,40% para 0,41% em novembro, de 0,66% para 0,65% em dezembro e para o acumulado em 12 meses em dezembro de 5,63% para 5,82%. E houve uma melhora marginal do PIB de 2022 esperado de 2,76% para 2,77%

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