Assembleia confirma mudança de comando na Americanas
O trio de sócios Jorge Paulo Lemann, Beto Sicupira e Marcel Telles vai deixar o controle da varejista Americanas, depois de 40 anos no comando da empresa. A mudança, anunciada no início de novembro, foi oficializada na última sexta-feira (10) em assembleia geral extraordinária de acionistas.
A transação simplifica a estrutura societária da companhia e responde a uma demanda de investidores. O próximo passo da empresa deverá ser a listagem de suas ações na Bolsa dos Estados Unidos.
Pela nova estrutura, a Americanas S.A. vai incorporar a Lojas Americanas – hoje, tanto holding quanto empresa têm ações listadas na Bolsa brasileira. Com isso, cada acionista da Lojas Americanas (LAME4) receberá uma fração da ação da Americanas S.A (AMER3)., precisamente 0,188964 do papel.
Com a conclusão desse processo, em que apenas a Americanas S.A. será listada, o trio de investidores terá sua participação diluída e passará a deter 29,5% do capital, deixando, assim, o controle para ser o investidor de referência da empresa – que terá capital difuso no mercado.
Apple se aproxima de valor de mercado de US$ 3 tri
As ações da Apple (AAPL34) chegaram a subir 1% nesta segunda-feira (13), colocando a companhia perto de ser a primeira do mundo a ultrapassar os US$ 3 trilhões em valor de mercado.
Na semana passada, a ação subiu quase 11%, batendo recordes em quatro sessões.
As ações da Apple dispararam neste ano, com investidores confiantes de que os consumidores continuarão gastando muito com iPhones, MacBooks e serviços como Apple TV e Apple Music.
Bancos de poupança trilionários da Alemanha avaliam entrar em criptomoedas
Bancos de poupança da Alemanha, um bastião conservador que detém mais de 1 trilhão de euros, estão investindo em criptomoedas, disse um grupo do setor nesta segunda-feira (13).
O projeto marca uma ruptura potencialmente radical da postura tradicional do grupo, cujos clientes evitam investimentos arriscados ou empréstimos pesados.
Com cerca de 50 milhões de clientes, eles constituem o maior grupo financeiro da Alemanha. “O interesse em ativos criptográficos é enorme”, disse um porta-voz dos bancos.
A medida ocorre num cenário de alta inflação e tarifas cobradas dos poupadores, alimentando um acalorado debate na Alemanha. Isso levou os alemães a investirem mais em propriedades e em outros lugares para evitar o que alguns apelidaram de “expropriação” de sua riqueza.
No mês passado, Helmut Schleweis, presidente da Associação de Bancos de Poupança Alemã, chamou a combinação de taxas de juros baixas e preços crescentes de uma “mistura tóxica”, dizendo que ficou mais difícil conter a erosão da riqueza.
O bitcoin, maior criptomoeda do mundo, com valor de mercado de US$ 1,2 trilhão, aumentou fortemente, alimentado em parte pelo medo da inflação, com seu fornecimento limitado visto como uma proteção.
*Com informações da Reuters e Agência Estado
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