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Elon Musk violou ordens judiciais envolvendo tuítes polêmicos, diz jornal

Segundo a ‘CVM americana’, empresário descumpriu sentenças que pediam a verificação de suas mensagens por advogados.

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Elon Musk, presidente-executivo da Tesla Motors 29/06/2010. REUTERS/Brendan McDermid/Foto de arquivo

Uma reportagem do “Wall Street Journal” publicada esta semana revelu que a CVM americana, SEC ( Securities and Exchange Commission) informou que o fundador da Tesla (TSLA34), Elon Musk, violou ordens judiciais por duas vezes que pediam que seus tuítes fossem verificados por advogados. Os documentos foram obtidos com exclusividade pelo jornal.

A Tesla e a SEC selaram um termo de compromisso em 2018 reconhecendo que Musk teria cometido fraude ao tuitar sobre uma potencial compra de sua companhia. Ele pagou US$ 20 milhões para encerrar o caso (a Tesla pagou a mesma quantia) e concordou em colocar seus comentários públicos sob supervisão de advogados da montadora.

Segundo o WSJ, em correspondência enviada para a Tesla em 2019 e 2020, a SEC teria alertado que os tuítes do empresário sobre a produção de painéis solares da Tesla e o preço da ação não foram aprovados pelos advogados.

Em maio de 2020, disse o jornal, a SEC teria informado à Tesla que a companhia falhou em “garantir em controlar as repetidas violações de Musk”. Na carta, assinada pelo agente da SEC Steven Buchholz, foi alertado que a Tesla abdicou de deveres judiciais.

Recentemente, Elon Muskse envolveu em uma série de polêmicas ao publicar mensagens no Twitter sobre o bitcoin e outras criptomoedas, o que teria contribuído para gerar forte volatilidade nos ativos.

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Notícia em atualização

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