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Ficou sabendo? Walmart eleva metas anuais; projeto de chip da Meta

E mais: China arrisca calote de dívida imobiliária igual a 12% do PIB.

Walmart eleva metas anuais após resultado trimestral acima do esperado

Walmart Inc (WALM34) elevou suas metas anuais de vendas e lucro nesta quinta-feira, uma vez que o gigante do varejo atraiu consumidores preocupados com os preços altos para seus produtos mais baratos e marcas próprias, aliviando as preocupações de que os gastos dos compradores diminuíssem devido à inflação.

A companhia disse que agora espera um lucro anual por ação na faixa de US$ 6,10 a US$ 6,20, em comparação com a perspectiva anterior de US$ 5,90 a 6,05. Os analistas estimavam, em média, um lucro de 6,16 dólar por ação, de acordo com dados da Refinitiv.

A empresa também estimou crescimento de cerca de 3,5% nas vendas líquidas, acima da previsão anterior de 2,5% a 3%.

Um comprador sai de uma loja do Walmart em Bradford, Pensilvânia, EUA, em 20 de julho de 2020. REUTERS/Brendan McDermid

Meta anuncia projeto de chip para treinamento e inferência de inteligência artificial

A Meta Platforms, dona do Facebook (FBOK34), compartilhou nesta quinta-feira novos detalhes sobre os projetos que está buscando para tornar seus centros de dados mais adequados para suportar trabalhos de inteligência artificial, incluindo uma “família” de chips personalizados que disse estar desenvolvendo internamente.

A empresa disse em uma série de publicações que projetou um chip de primeira geração em 2020 como parte do programa Meta Training and Inference Accelerator (MTIA), que visa melhorar a eficiência dos modelos de recomendação que usa para exibir anúncios e outros conteúdos nos feeds de notícias.

China arrisca calote de dívida imobiliária igual a 12% do PIB

O montante de dívida das incorporadoras imobiliárias chinesas que corre risco de default equivale a 12% do PIB, um fardo enorme que pode conter o crescimento da segunda maior economia do mundo nos próximos anos, segundo a Bloomberg Economic.

Uma análise de 186 incorporadoras de capital aberto mostra que cerca de 48% do total de endividamento é de empresas que já não pagaram títulos durante a crise imobiliária dos últimos dois anos ou correm um risco “significativo” não pagar, de acordo com o estudo.

(*Com informações de Reuters e Bloomberg.)

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