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Analistas em Ação

Selic subiu: 4 motivos para você investir em renda fixa agora

LCA, CDB ou Tesouro; saiba como obter bons retornos na renda fixa com os juros em alta.

Com a Selic em 6,25% ao ano surgem novas oportunidades para o investidor encontrar bons retornos na renda fixa.

Segundo o analista Eduardo Perez, da Nu invest, é possível encontrar boas rentabilidades em títulos pós-fixados ou indexados à inflação.

Para o curto prazo, entre 1 e 2 anos, ele recomenda investir em Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e Letras de Crédito do Agronegócio (LCA), pós-fixadas e indexadas à inflação.

Segundo o analista, por conta do prazo menor o risco também diminui, além de ser ativos que funcionam como um “CDB isento de IR” para o investidor, e que são protegidos pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC) em até R$ 250 mil por CPF.

No entanto, nas recomendações de renda fixa da Nu invest, é possível encontrar 4 ativos com potencial na renda fixa, para superar a inflação, o CDI e até mesmo fortalecer a reserva de emergência.

O programa Analistas em Ação deste domingo (26) fala com detalhes destas oportunidades. Confira trechos do programa:

  • Diferenças entre as recomendações de renda fixa da Nu invest e carteiras recomendadas
  • Atualização das recomendações de renda fixa
  • Selic em 6,25%: hora de migrar a carteira?
  • Onde investir na renda fixa neste cenário?
  • Impacto do ano eleitoral na renda fixa
  • Recomendações da Nu invest em renda fixa
  • Tesouro Selic 2024, vale a pena?
  • Reserva de Emergência
  • RDB Nu financeira 100% do CDI
  • CDB Banco BMG
  • LCA Banco ABC
  • Vale a pena investir em debêntures agora?
  • Pós-fixado no IPCA, vale a pena?
  • Onde investir na renda fixa para superar a renda variável no curto e médio prazo?
  • Vale a pena operar com opções do Copom? Estratégias para ter retornos agressivos na renda fixa.
  • Como iniciar na renda fixa? Tem investimentos para resgate em até 3 meses?
  • Ativos para ficar longe na renda fixa neste momento

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Este conteúdo é de cunho jornalístico e informativo e não deve ser considerado como oferta, recomendação ou orientação de compra ou venda de ativos.

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