Author: Lucinda Pinto
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Petrobras diz que não se decidiu sobre o que fará com ações da Braskem, mas solução pode vir logo
Estatal já fez due dilligence para decidir se quer ficar ou não com participação na petroquímica
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Sanchez, da EMS, insiste e pede aval do Cade para avançar na Hypera
Após oferta hostil ser rejeitada, empresário recorre a órgão antitruste para comprar mais ações da concorrente
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Aquisições, pet food e Oriente Médio: o futuro da BRF após sair da maior crise de sua história
Depois de arrumar a casa, CEO Miguel Gularte volta a priorizar aquisições estratégicas e aposta na diversificação para crescer
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Como a crise da ex-Odebrecht está tirando a Braskem da corrida global das petroquímicas
Sem definir seu controle há mais de dez anos, petroquímica brasileira perde valor e espaço enquanto concorrentes globais se consolidam
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De metrô a saneamento: os planos (bilionários) da Acciona no Brasil
Com operações em mais de 40 países, gigante espanhola de infraestrutura investe no metrô de SP e agora expande para o saneamento
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Inflação e crescimento baixo: por que a guerra comercial de Trump pode ser um problema para o Brasil
A reação dos mercados financeiros à guerra comercial finalmente deflagrada por Donald Trump mostra que a euforia de outrora com os planos do republicano para estimular a economia local se foi. Agora, o que os analistas estão vendo é um cenário cheio de riscos, tanto para a inflação quanto para o desempenho das empresas e…
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Do mercadinho à pousada: pequeno consumidor já responde por 35% do mercado livre de energia
Modelo que permite escolher fornecedor de energia elétrica já atinge 56 mil consumidores e se prepara para alcançar residências
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Gustavo Pimenta fecha ano da Vale com lucro menor, mas em boa fase com Brasília
Com foco na relação institucional, CEO dá sinais de que pode repetir o estilo conciliador que marcou a era Roger Agnelli
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Simpar, de Fernando Simões, pisa no freio para evitar aperto financeiro em 2025
Grupo controlador de Movida e JSL estuda oportunidades para administrar vencimentos de curto prazo
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Na derrocada do Magalu, a família Trajano perdeu mais do que qualquer investidor – e mantém a aposta
Controladores viram R$ 120 bi em patrimônio evaporar com queda das ações, em uma demonstração dos excessos de euforia na bolsa