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Finanças

Petrobras diminui ritmo de perdas, mas encerra em queda; Minerva sobe

Os papéis da estatal recuaram meio às incertezas sobre o futuro do comando da companhia.

Logo da Minerva Food

As ações da petroleira Petrobras diminuíram o ritmo de queda registrado mais cedo, mas ainda assim finalizaram o pregão desta segunda-feira (04) em baixa, repercutindo as incertezas sobre o futuro do comando estatal.

As ações da empresa de concessão de rodovias CCR ficaram entre as maiores quedas do principal indicador da B3, o Ibovespa, enquanto na outra ponta, a empresa de proteína animal Minerva embalou a maior alta ao repercutir a elevação do preço-alvo e de recomendação de seu papel pelo BTG Pactual. Confira os destaques registrados no dia:

Varejistas

Os papéis da CCR dominaram as baixas do Ibovespa ao terminarem o dia em queda de 3,09%, a R$ 13,80. A Via (VIAA3), que chegou a dominar as quedas do indicador no início da tarde, diminuiu as perdas e encerrou em baixa de 1,62%, a R$ 4,26, enquanto a Magalu (MGLU3) cedeu 2,18%, para R$ 7,19.

Minerva

A Minerva (BEEF3) avançou 3,05%, para R$ 13,19, liderando as altas do Ibovespa, após o BTG Pactual elevar a recomendação dos papéis da empresa “neutra” para “compra”, com preço-alvo saltando de R$ 13 para R$ 20.

Petrobras

Dentre as empresas de commodities, as ações da petroleira estatal Petrobras (PETR3, PETR4) chegaram a diminuir o ritmo de queda, mas ainda assim terminaram em queda repercutindo as incertezas sobre o comando da estatal, embora o preço do petróleo tenha subido. O papel preferencial caiu 0,94%, a R$ 32,70, enquanto a ação ordinária desabou 1,02%, a R$ 34,81, contribuindo para a desvalorização do Ibovespa.

Isso porque o Ministério de Minas e Energia passou a procurar um outro nome para o conselho de administração da Petrobras depois que o empresário Rodolfo Landim comunicou, na madrugada da véspera, que decidiu recusar a indicação para presidir o colegiado.

Além disso, segundo notícia veiculada pelo jornal O Globo nesta segunda-feira, o economista e consultor Adriano Pires desistiu de ocupar o cargo de presidente executivo da Petrobras.

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