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Ficou sabendo? BNDES empresta R$ 565 mi para CBA; retomada de IPOs

E mais: EUA investigam como US$ 370 milhões desapareceram após falência da FTX.

BNDES empresta R$ 565 mi para CBA modernizar produção de alumínio

Crédito: Adobe Stock

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou nesta terça-feira que aprovou crédito de R$ 565 milhões para a Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3) modernizar fornos em sua fábrica no interior paulista.

O sistema de alimentação automática dos fornos é um dos projetos anunciados pela empresa controlada pelo grupo Votorantim, quando se listou na bolsa em julho do ano passado.

A expectativa é de que o investimento permita reduzir emissões atmosféricas e gases do efeito estufa na etapa de produção que transforma óxido de alumínio em alumínio líquido, além de reduzir o consumo de água e de energia elétrica.

Segundo o comunicado, os recursos do BNDES serão usados principalmente na compra de máquinas e equipamentos, montagem eletromecânica e materiais de instalação.  

Fusões e aquisições na América Latina devem se recuperar em 2023, mas volta de IPOs demora

Depois da forte queda no volume de negócios feitos na América Latina em 2022, executivos de bancos de investimento esperam um crescimento lento no ano que vem, liderado pelas operações de fusões e aquisições. As ofertas públicas iniciais de ações, conhecidas como IPOs, podem demorar um pouco mais para voltar, devido às altas taxas de juros em todo mundo.

O volume de fusões e aquisições na América Latina caiu 35% neste ano, para US$ 86 bilhões, segundo dados da Refinitiv.

Executivos preveem que o volume de fusões e aquisições pode crescer até 20% no ano que vem, com a América Latina assumindo maior protagonismo entre os mercados emergentes.

Já a volta dos IPOs em 2023 parece mais difícil, segundo as fontes. As emissões de ações caíram 61% este ano na América Latina, para US$ 13,4 bilhões, segundo dados da Refinitiv até 26 de dezembro.

EUA investigam como US$ 370 milhões desapareceram após falência da FTX, diz Bloomberg

Promotores dos Estados Unidos investigam um suposto crime digital que drenou mais de US$ 370 milhões da corretora de criptomoedas FTX horas após ela pedir concordata, informou a Bloomberg nesta terça-feira, citando uma pessoa a par do caso.

A investigação sobre os ativos roubados, iniciada pelo Departamento de Justiça (DoJ), é separada do caso de fraude contra o cofundador da FTX, Sam Bankman-Fried, diz a reportagem.

Um porta-voz do procurador-geral de Manhattan disse que não poderia comentar sobre o assunto, enquanto DoJ e FTX não responderam imediatamente a um pedido de comentário da Reuters.

A FTX entrou com pedido de falência nos EUA no mês passado e Bankman-Fried deixou o cargo de presidente-executivo, depois que traders retiraram bilhões da plataforma em três dias e a exchange rival Binance abandonou um acordo de resgate.

O Departamento de Justiça dos EUA acusou o Bankman-Fried de causar bilhões de dólares em perdas relacionadas à FTX, que um promotor dos EUA chamou de “fraude de proporções épicas”.

(Com informações da Reuters.)

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