Cotas descontadas e dividendos atrativos: os 25 FIIs mais ‘baratos’ da bolsa

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Investir em fundos imobiliários não era tão comum quando se olha pelo retrovisor. Analisando cinco anos antes, a B3 contava com 156 FIIs, número este que saltou para 430 nos dias atuais e cujo valor de mercado está avaliado em R$ 160,5 bilhões (ou 300% maior no período).

No entanto, a modalidade tem passado por desafios desde a pandemia. E apesar da retomada econômica – não em sua totalidade dado o cenário macro – muitos fundos imobiliários seguem ainda com suas cotas valendo menos do que deveriam. Para saber se o valor da cota de um FII é justo avalia-se o valor de mercado dos ativos que o fundo detém na carteira. A soma destes deve ser refletida nas cotas negociadas em bolsa. Mas para muitos FIIs, a conta nã

No entanto, a modalidade tem passado por desafios desde a pandemia. E apesar da retomada econômica – não em sua totalidade dado o cenário macro – muitos fundos imobiliários seguem ainda com suas cotas valendo menos do que deveriam. Para saber se o valor da cota de um FII é justo avalia-se o valor de mercado dos ativos que o fundo detém na carteira. A soma destes deve ser refletida nas cotas negociadas em bolsa. Mas para muitos FIIs, a conta não bate.

Sendo assim, um levantamento da Órama Investimentos apontou para os fundos imobiliários mais descontados. De fundos que investem em lajes corporativas, shoppings, CRIs (Certificados de Recebíveis Imobiliários) a galpões logísticos – todas as modalidades foram levantadas.

Para isso foi realizada uma análise quantitativa multiplicando o retorno em dividendos dos últimos doze meses pelo inverso do preço da cota sobre o valor patrimonial (P/VP). Foram considerados apenas os FIIs que negociam pelo menos R$ 300 mil por dia, uma vez que fundos de maior liquidez reduzem os impactos e distorções de preços e rentabilidade, segundo apontaram os analistas em relatório.

Veja neste Cafeína as teses de investimento de alguns dos 25 fundos imobiliários; lista segue abaixo: